Flash no Chrome, diga adeus. A Adobe anunciou no passado dia 25 que deixará de oferecer suporte ao Flash no final de 2020.
Por 20 anos, o Adobe Flash ajudou a moldar a maneira como joga, assiste vídeos e executa aplicativos na Web.
Mas, nos últimos anos, o Flash tornou-se menos comum. À três anos atrás, 80% dos utilizadores de desktops do Chrome visitavam um site com o Flash todos os dias. Hoje, o uso é de apenas 17% e continua em declínio.
Essa tendência revela que os sites estão a migrar para tecnologias abertas da Web.
Estas tecnologias são mais rápidas e mais eficientes do que o Flash, sendo que também são mais seguras. Tornando assim o ato de, fazer compras, transações bancárias ou ler documentos confidenciais, mais seguro e eficaz.
Aliado ainda ao facto de estas tecnologias, também funcionarem em dispositivos móveis apelando mais à mobilidade.
Essas tecnologias tornaram-se a experiência padrão do Chrome no final do ano passado, quando os sites começaram a pedir sua permissão para executar o Flash. O Chrome continuará a desativar o Flash nos próximos anos, primeiro solicitando sua permissão para executar o Flash em mais situações e, eventualmente, desativando-o por defeito.
“Removeremos o Flash completamente do Chrome no final de 2020.”
Se visita regularmente um site que usa o Flash hoje, poderá perguntar-se de que forma é que isso o afeta. Se o site migrar para padrões da web abertos, não notará muita diferença, exceto que não verá mais instruções para executar o Flash nesse site. Se o site continuar a utilizar o Flash e der permissão ao site para executar o Flash, ele funcionará até o final de 2020.
Esperamos que este artigo tenha sido útil. Se ainda restam dúvidas e pretende mais esclarecimentos, por favor não hesite em contactar.
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